quinta-feira, 18 de junho de 2009
Contei para os alunos a poesia :A foca de Vinicius de Moraes
A Foca
Vinicius de Moraes
Composição: Vinicius de Moraes / Toquinho
Quer ver a foca
Ficar feliz?
É pôr uma bola
No seu nariz
Quer ver a foca
Bater palminha?
É dar a ela
Uma sardinha
Quer ver a foca
Comprar uma briga?
É espetar ela
Bem na barriga
Lá vai a foca
Toda arrumada
Dançar no circo
Pra garotada
Lá vai a foca
Subindo a escada
Depois descendo
Desengonçada
Quanto trabalha
A coitadinha
Pra garantir
Sua sardinha.

Só para eles imaginarem como seria uma foca...
Depois vimos como elas são,onde moram,o que comem...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
xeréu e o polvo gigante
Olá,contei a história do peixinho xeréu que encontrei na net...
E usei como recurso os personagens feitos com garrafa pet...
A turminha adorou...
Qualquer duvida já sabem:gihovana_jardim@hotmail.com


Xeréu e o Polvo Gigante
de Emílio Carlos
Era uma manhã muito linda.
de Emílio Carlos
Era uma manhã muito linda.
O céu estava azul, e a água do mar estava azul e límpida.
O peixinho Xeréu nadava tranquilamente em mar aberto junto com sua amiga, a peixinha Jane.
De repente eles viram um recife de coral.
Um olhou para o outro e Xeréu disse:
- Você está pensando o mesmo que eu, Jane?
- Claro, Xeréu.
- Então vamos lá!!
Os dois peixinhos nadaram rapidamente para brincar de esconde-esconde no recife de coral.
- Está com você, Jane!
– disse Xeréu nadando mais rápido e se encondendo.
- Hum! Eu odeio quando ele faz isso!
– disse Jane fazendo beicinho.
A peixinha Jane procurou daqui, procurou dali e nada.
Nada de Xeréu.
- Quando Xeréu quer se esconder ele some, viu?
Jane continuou procurando até que viu um pedacinho do que parecia ser o rabo de Xeréu.
- Peguei!
– disse ela segurando com suas nadadeiras.
Nessa hora houve um grande movimento de água.
E detrás do coral apareceu o polvo Xomp
– conhecido por sua maldade e por seu apetite voraz.
Com um de seus tentáculos o polvo agarrou a peixinha e disse com sua voz sinistra:
- Não, peixinha.
Eu é que peguei você!Jane deu um grito de horror.
O polvo sorriu maldosamente e foi abrindo sua imensa boca para devorar a peixinha Jane.
- Socorro! Socorro! – gritou a peixinha.
Jane estava bem perto da boca do monstro agora.
Parecia que ela ia ser almoço do polvo.
Foi quando Xeréu apareceu bem na frente dos olhos do monstro e disse:- Ei!
Por que você não pega alguém do seu tamanho, hein?O polvo olhou para ele e rosnou:
- Xeréu.
Finalmente!
- É, sou eu mesmo!
Tome isso!
– disse Xeréu batendo com o rabo na cara do monstro.
Xomp ficou muito bravo. Até gruniu de raiva. De tanta raiva acabou soltando a peixinha Jane.- Então Xeréu: hoje você não me escapa – disse o monstro.
- Quer apostar?
– respondeu o peixinho.
O monstro tentou pegar Xeréu com seus tentáculos.
Mas Xeréu era muito rápido.
Nadava para um lado e para o outro escapando do monstro.- Cuidado Xeréu!
– gritou Jane, preocupada com o amigo.
De repente o polvo pegou Xeréu.
E riu, maldosamente:- Rá, rá, rá, rá, rá, rá!
Agora eu consegui!
Finalmente!
- Me solta, seu bicho pegajoso!
– respondeu Xeréu.
O monstro abriu a boca, aquela gigantesca boca para devorar Xeréu.
E nesse instante apareceu um enorme tubarão branco perto de Jane.
Ela gritou, apavorada.
Agor
a os dois amigos seriam almoçados. Era o fimd e Xeréu com o polvo, e de Jane com o tubarão.O tubarão mostrou os dentes. E disse com sua vózona:- De novo, Xomp?O polvo estremeceu:- Não é o que parece, Tut. É só brincadeira.- Solte Xeréu! – vociferou o tubarão.O polvo tremeu nas bases, quer dizer, nos tentáculos:- Certo, tudo bem. Pode ir peixinho bonitinho. E dizendo isso o polvo soltou Xeréu e se escondeu no recife de coral.- Ufa! Essa foi por pouco! Obrigado, Tut! – disse Xeréu.- Não tem de que
– respondeu Tut, o tubarão.
E até bateram as nadadeiras como quem diz “valeu”.Foi nessa hora que a peixinha Jane não agüentou mais e disse:
- Esperem aí: eu aqui com o maior medo desse tubarão...
e vocês são amigos?
- Somos – respondeu Xeréu.
- É uma longa história – respondeu o tubarão sorrindo.
Jane ficou de queixo caído. Não sabia o que dizer.- Eu tenho que ir – disse Tut.- Valeu meu camarada! – respondeu Xeréu.- Amigo é pra essas coisas, Xeréu. Tchau.E assim dizendo o tubarão saiu nadando, passou perto do recife de coral e acertou o rabo num pedaço de recife, que caiu na cabeça do polvo.
- Uh, que raiva! – gruniu o polvo.Enquanto isso Xeréu e Jane voltavam a nadar na imensidão do mar azul.- Uma longa história, né Xeréu?- É.
Qualquer dia desses eu te conto. “Vão bora”.





terça-feira, 16 de junho de 2009
Mostrei para os alunos a o DVD da xuxa só para baixinhos 2...
E na hora da musiquinha dos cinco patinhos eu pedi pra eles prestarem bem a atenção nesta musiquinha.
Quando voltamos para aula cantamos a musiquinha dos cinco patinhos e depois eu mostrei o cartaz aqui de baixo e eles falaram onde que eles acham que se esconderam os patinhos...
Depois contamos os patinhos e fizemos um album.
A turminha foi dividida em grupinhos e cada grupinho fez uma página do livrinho.
Aproveitei o cartaz do começo para ser a capa do livrinho.
cantigas de roda
Nesta rua
I
Nesta rua, nesta rua tem um bosque
Que se chama, que se chama solidão.
Dentro dele, dentro dele mora um anjo
Que roubou, que roubou meu coração.
II
Se eu roubei, se eu roubei teu coração,
Tu roubaste, tu roubaste o meu também.
Se eu roubei, se eu roubei teu coração,
É porque, é porque te quero bem.
III
Se esta rua, se esta rua fosse minha,
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante,
Para o meu, para o meu amor passar.

FUI NO ITORORÓ
I
Fui no Itororó
Beber água e não achei.
Encontrei bela morena
Que no Itororó deixei.
II
Aproveite minha gente,
Que uma noite não é nada.
Senão dormir agora,
Dormirá de madrugada.
III
Oh! Mariazinha!
Oh! Mariazinha!
Entrarás na roda
E ficarás sozinha.
IV
Sozinha eu não fico,
Nem hei de ficar
Porque um de vocês
Há de ser meu par.
Cantiga de roda


CIRANDA CIRANDINHA
I
Ciranda, cirandinha,
Vamos todos cirandar,
Vamos dar a meia-volta,
Volta e meia vamos dar.
II
O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.
III
Por isso, dona Ciranda,
Entre dentro desta roda,
Diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá-se embora.
IV
Quem me dera, quem me dera,
Um cavalinho de vento,
Para dar um galopinho,
Onde está meu pensamento.
Cantiga de roda.
A barata diz que tem
I
A barata diz que tem
Sete saias de filó.
É mentira da barata.
Ela tem é uma só.
II
A barata diz que tem
Um sapato de veludo.
É mentira da barata.
Ela tem pé cabeludo.
III
A barata diz que tem
Uma cama de marfim.
É mentira da barata.
Ela dorme é no capim.
IV
A barata diz que tem
Um anel de formatura.
É mentira da barata.
Ela tem é casca dura.
V
A barata diz que tem
Cabelo cacheado.
É mentira da barata.
Ela tem coco rapado.
Cantiga de roda
Pirulito que bate, bate.
I
Pirulito que bate, bate.
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela,
Quem gosta dela sou eu.
II
Pirulito que bate, bate.
Pirulito que já bateu,
A menina que eu gostava,
Coitadinha, já morreu.
Meu limão, meu limoeiro
Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de Jacarandá,
Uma vez tindô lelê,
Outra vez tindô lalá
Cantiga de roda
Sou pequenininho
Do tamanho de um botão
Trago a mamãe no bolso
E o papai no coração.
I
Fui no Itororó
Beber água e não achei.
Encontrei bela morena
Que no Itororó deixei.
II
Aproveite minha gente,
Que uma noite não é nada.
Senão dormir agora,
Dormirá de madrugada.
III
Oh! Mariazinha!
Oh! Mariazinha!
Entrarás na roda
E ficarás sozinha.
IV
Sozinha eu não fico,
Nem hei de ficar
Porque um de vocês
Há de ser meu par.
Cantiga de roda


CIRANDA CIRANDINHA
I
Ciranda, cirandinha,
Vamos todos cirandar,
Vamos dar a meia-volta,
Volta e meia vamos dar.
II
O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.
III
Por isso, dona Ciranda,
Entre dentro desta roda,
Diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá-se embora.
IV
Quem me dera, quem me dera,
Um cavalinho de vento,
Para dar um galopinho,
Onde está meu pensamento.
Cantiga de roda.
A barata diz que tem
I
A barata diz que tem
Sete saias de filó.
É mentira da barata.
Ela tem é uma só.
II
A barata diz que tem
Um sapato de veludo.
É mentira da barata.
Ela tem pé cabeludo.
III
A barata diz que tem
Uma cama de marfim.
É mentira da barata.
Ela dorme é no capim.
IV
A barata diz que tem
Um anel de formatura.
É mentira da barata.
Ela tem é casca dura.
V
A barata diz que tem
Cabelo cacheado.
É mentira da barata.
Ela tem coco rapado.
Cantiga de roda
Pirulito que bate, bate.
I
Pirulito que bate, bate.
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela,
Quem gosta dela sou eu.
II
Pirulito que bate, bate.
Pirulito que já bateu,
A menina que eu gostava,
Coitadinha, já morreu.
Meu limão, meu limoeiro
Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de Jacarandá,
Uma vez tindô lelê,
Outra vez tindô lalá
Cantiga de roda
Sou pequenininho
Do tamanho de um botão
Trago a mamãe no bolso
E o papai no coração.
Este texto da grande Ruth,é bem legal para trabalhar com eles sobre as palavras que falamos para os outros...
vale a pena mostrar ou ler para nossos alunos
As Coisas que a Gente Fala
As coisas que a gente fala saem da boca da gente e vão voando,
voando,
correndo sempre pra frente.
Entrando pelos ouvidos de quem estiver presente.
Quando a pessoa presente distraída e não presta muita atenção,
então as palavras entram e saem pelo outro lado sem fazer complicação.
Mas ás vezes as palavras vão entrando nas cabeças,
vão dando voltas e voltas,
fazendo reviravoltas e vão dando piruetas.
Quando saem pela boca,
saem todas enfeitadas,
engraçadas,
diferentes,
com palavras penduradas.
Mas depende das pessoas que repetem as palavras.
Algumas enfeitam pouco.
Algumas enfeitam muito.
Algumas enfeitam tanto,que as palavras
– que engraçado!
Nem parece as palavras que entraram pelo outro lado.
E depois que elas se espalham,
Por mais que a gente procure,
Por mais que a gente recolha,Sempre fica uma palavra,
Voando como uma folha,
Caindo pelos quintais,
Pousando pelos telhados,
Entrando pelas janelas,
Pendurada nos beirais
.Por isso, quando falamos,
Temos de tomar cuidado.
Que as coisas que a gente fala
Vão voando, vão voando,
E ficam por todo lado.
E até mesmo modificamOs que era nosso recado.
Ruth Rocha
chamadinha
Fiz essa chamadinha me inspirando num blog na internet,mas agora não lembro em que blog eu a vi...
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